Vida Equilibrada na Longevidade O Papel dos Seguros de Saúde, Casa e Poupança A procura de uma vida equilibrada e longa é um objetivo comum a muitas pessoas em todo o mundo. A promoção de uma boa saúde física e mental, a manutenção de um ambiente seguro e o planeamento financeiro são elementos fundamentais para alcançar esse objetivo. Neste artigo, exploraremos como os seguros de saúde, casa e poupança contribuem para uma vida equilibrada e longevidade, particularmente no contexto de Portugal. Vida Equilibrada Uma vida equilibrada envolve a harmonia entre vários aspetos, como a saúde, o bem-estar emocional, as relações interpessoais e a satisfação profissional. No que diz respeito à saúde, os seguros de saúde desempenham um papel crucial. Em Portugal, o sistema de saúde público (SNS) é altamente valorizado e oferece uma ampla gama de serviços de saúde. No entanto, os seguros de saúde privados complementam o SNS, proporcionando um acesso mais rápido a especialistas, procedimentos e tratamentos. Ter um seguro de saúde ajuda a manter um controlo mais ativo sobre a própria saúde, realizando exames de rotina e consultas médicas regulares, contribuindo para um diagnóstico precoce de potenciais problemas de saúde e, assim, aumentando as probabilidades de uma vida longa e saudável. Longevidade A longevidade, ou seja, a extensão da nossa vida, é influenciada por vários fatores, incluindo genética, estilo de vida e ambiente. Uma casa segura desempenha um papel vital na promoção da longevidade. Em Portugal, a segurança das habitações é importante, uma vez que um grande número de casas é construído com base em construções antigas que podem apresentar riscos. Ter um seguro de casa é fundamental para garantir a segurança do lar. Protege contra desastres naturais, como inundações e incêndios, bem como contra furtos e outros incidentes. Isso contribui para um ambiente seguro e estável, essencial para uma vida longa e tranquila. Poupança e Planeamento Financeiro Além da saúde e da segurança da habitação, a poupança e o planeamento financeiro são importantes componentes para a longevidade. Um seguro de vida, por exemplo, garante que os entes queridos tenham uma rede de segurança financeira após o falecimento do segurado. É um aspeto importante do planeamento financeiro que protege o património familiar e permite que os beneficiários continuem a viver bem. Além disso, a poupança e o investimento adequados são essenciais para garantir uma vida longa e financeiramente estável. Ter um fundo de emergência, planos de reforma e investimentos bem geridos ajuda a garantir um futuro financeiramente seguro. Com o envelhecimento da população, a longevidade implica uma maior necessidade de recursos financeiros na terceira idade, para lidar com os cuidados de saúde e manter um padrão de vida adequado. Uma vida equilibrada e longa é um objetivo que pode ser alcançado através da combinação de vários fatores, incluindo a manutenção de uma boa saúde, um ambiente seguro e o planeamento financeiro. Os seguros de saúde, casa e poupança desempenham papéis cruciais neste processo, fornecendo segurança e tranquilidade, e permitindo que as pessoas desfrutem de uma vida longa e saudável em Portugal e em qualquer parte do mundo. Não dispensa a consulta das condições pré-contratuais e contratuais legalmente exigíveis. Fale connosco 📞+351 239 840 222 geral@universeguros.pt 💻 https://universeguros.pt/contactos/ Facebook Universeguros Instagram Universeguros Vida Equilibrada na Longevidade O Papel dos Seguros de Saúde, Casa e Poupança
Seguros de proteção jurídica para condomínios Universeguros A proteção jurídica é essencial para proteger o património de um condomínio. Este tipo de seguro ajuda a cobrir as despesas legais associadas a um processo judicial, incluindo honorários de advogados e custas judiciais. Além disso, fornece um suporte jurídico aos condóminos em caso de litígio. O seguro de proteção jurídica para condomínios é um produto relativamente novo em Portugal, mas tem vindo a ganhar popularidade. Este seguro é especialmente útil em casos de conflitos com vizinhos, processos relacionados com questões laborais, problemas com empreiteiros e construtores, entre outras situações. Ao adquirir este tipo de seguro, os condóminos têm acesso a uma equipa de advogados especializados em direito imobiliário, que os ajudarão a resolver qualquer tipo de litígio. Os custos associados ao seguro de proteção jurídica para condomínios variam dependendo do tipo de coberturas escolhidas. Algumas opções incluem cobertura para questões legais relacionadas com os serviços comuns do condomínio, tais como a manutenção do edifício e do equipamento, bem como problemas relacionados com a utilização das áreas comuns. Outras coberturas incluem litígios relacionados com danos materiais, lesões corporais ou problemas relacionados com a segurança do edifício. No entanto, é importante ler atentamente as condições da apólice antes de adquirir este tipo de seguro, de forma a garantir que está adequadamente protegido. Em resumo, o seguro de proteção jurídica para condomínios é uma opção importante a considerar para proteger o património e a tranquilidade dos condóminos. É essencial escolher uma apólice que corresponda às necessidades específicas do condomínio e que ofereça um suporte jurídico adequado para lidar com qualquer tipo de litígio que possa surgir. Proteja-se a si e à sua empresa. Seguros de proteção jurídica para condomínios Universeguros Não dispensa a consulta das condições pré-contratuais e contratuais legalmente exigíveis. Fale connosco 📞+351 239 840 222 geral@universeguros.pt 💻 https://universeguros.pt/contactos/ Siga-nos no Facebook Siga-nos no Instagram Seguros de proteção jurídica para condomínios Universeguros
Seguros, Indeminizações pagas – Inundações e Cheias Só com as inundações que ocorreram na área de Lisboa de 7 a 16 de dezembro a APS (Associação Portuguesa de Seguradores) afirma que as indeminizações das seguradoras já ultrapassam os 47,4 milhões de euros. Sendo esta informação ainda provisória. Os dados mais recentes do inquérito promovido pela APS junto das empresas de seguros suas associadas, apontam para 10.727 participações de sinistros, pelas quais se estimam pagar indeminizações de 47,4 milhões de euros em consequência das inundações ocorridas na Área Metropolitana de Lisboa, entre os dias 7 e 16 de dezembro. Lisboa e Oeiras são os concelhos com mais sinistros participados e com o valor mais alto de Indeminizações pagas e provisionadas. Os principais prejuízos reportados continuam a dizer respeito a seguros de Multirriscos Comércio e Indústria, com um valor estimado de Indeminizações perto dos 24 milhões de euros, e a seguros de Multirriscos Habitação, com Indeminizações estimadas de 16,9 milhões de euros. Relativamente aos danos em viaturas, registaram-se mais de mil pedidos de assistência e foram acionados um pouco mais de 900 seguros de danos próprios, sendo o volume total de Indeminizações relacionadas com o seguro dos automóveis próximo dos 5,7 milhões de euros. Das inundações que tiveram lugar a norte do país no final do ano e posteriormente no dia 7 de Janeiro na cidade do Porto e em Coimbra no dia 12 de janeiro, ainda não temos valores de Indeminizações mas irão somar mais uns milhões. Valores estes que sem a existência de seguros seriam suportados pelos proprietários, pelas populações. Fale connosco 📞+351 239 840 222 Siga-nos no Facebook e Instagram Ver mais sobre seguros multirriscos e automóvel Seguros, Indeminizações pagas – Inundações e Cheias
Seguro de Casa, multirriscos: Sabe a diferença entre inundação e danos por água? Estas duas situações são realmente distintas, apesar de estarem ambas normalmente enquadradas na base das apólices de seguros multirriscos – embora deva sempre confirmar esta informação nas condições gerais da sua apólice, para que não restem dúvidas quanto à diferença entre elas. O sinistro está enquadrado na cobertura de danos por água quando os bens seguros na apólice sofrem estragos em consequência de uma rotura, de um entupimento ou de um transbordamento da rede interna de distribuição de água e esgotos, incluindo os pluviais do edifício, aparelhos com ligação a água (tais como máquinas de lavar) ou utensílios ligados à rede de distribuição de água (torneiras). Já o sinistro de inundações verifica-se quando os bens seguros na apólice sofrem danos em consequência de uma tromba de água ou precipitação atmosférica de grande intensidade, do rebentamento de adutores, coletores, diques ou barragens, bem como enxurradas ou transbordamento do leito de cursos de água naturais ou artificiais. Assim, e em resumo, os sinistros são enquadrados como inundações se a situação apresentar uma origem exterior ao local onde se encontram os bens seguros, sendo os sinistros relativos a danos por água originados no interior do local de risco. Ter uma casa segura não passa só por trancar a porta a sete chaves. É importante prevenir-se de eventuais inundações, incêndios, tempestades, danos por água, ou roubo, para manter a sua casa e a sua família em segurança. Não podemos esquecer os fenómenos mais extremos como as inundações que têm afetado algumas regiões do nosso país, no último mês, e como a tempestade que há quatro anos provocou danos muito significativos na região Centro. A tempestade Leslie provocou prejuízos de 120 milhões de euros na região Centro, com o distrito de Coimbra a ter sido o mais afetado. A passagem do furacão, que chegou a Portugal como tempestade tropical na noite de 13 para 14 de outubro de 2018, afetou centenas de habitações e provocou 57 desalojados no distrito de Coimbra, três no de Viseu e um no de Leiria – os territórios mais afetados, a par de Aveiro. A Leslie afetou infraestruturas de telecomunicações e abastecimento de luz, equipamentos municipais, habitações particulares, parques de campismo, associações, coletividades e instituições do setor social, viveiros e campos agrícolas, entre outros. A Leslie originou a participação de 28 mil sinistros às companhias seguradoras, que, segundo a Associação Portuguesa de Seguros, atingiram um custo estimado em mais de 60 milhões de euros. Verifique se tem a sua casa bem segura. Universeguros na prevenção da sua segurança Fale connosco 📞+351 239 840 222 Siga-nos no Facebook e Instagram Ver mais sobre seguros particulares Casa Seguro de Casa, multirriscos: Sabe a diferença entre inundação e danos por água?
Quanto vai aumentar a prestação do crédito à habitação? A Euribor tem subido de forma acentuada nas últimas semanas, levando ao aumento das prestações mensais do crédito à habitação. Traçamos cenários para subidas de até 3% e explicamos como amortecer esse impacto. Simule e saiba quanto pode aumentar a sua prestação. Vários anos de taxas de juro negativas permitiram aos consumidores aceder a crédito com menos custos e manter em alta a procura. No entanto, a recente subida da inflação no espaço europeu reacendeu os receios de inflexão da taxa de juro, que iniciou uma trajetória de subida nos últimos meses e se acentuou com a eclosão do conflito militar no leste da Europa. Quase sete anos depois, a Euribor chegou a índices positivos a 12 de abril e, em menos de meio ano, passou a marca dos 2,5%, na maturidade a 12 meses. Há muito que os economistas previam que tal viesse a acontecer. Só faltava saber quando. Saiba o que está em causa e como este cenário de subida dos juros pode afetar a prestação do crédito à habitação. Que aumentos podemos esperar nas prestações do crédito à habitação? As prestações vão subir à medida que forem revistas nos próximos meses, consoante o contrato tenha sido negociado com a Euribor a 3, a 6 ou a 12 meses. Eis alguns cenários que simulámos para consumidores com contratos de crédito à habitação com spread de 1% e Euribor a 6 meses. 100 mil euros a 30 anos Prestação média com Euribor a 1%: 369,62 € Prestação média com Euribor a 2%: 421,60 € Prestação média com Euribor a 3%: 477,42 € 150 mil euros a 30 anos Prestação média com Euribor a 1%: 554,43 € Prestação média com Euribor a 2%: 632,41 € Prestação média com Euribor a 3%: 716,12 € 200 mil euros a 30 anos Prestação média com Euribor a 1%: 739,24 € Prestação média com Euribor a 2%: 843,21 € Prestação média com Euribor a 3%: 954,83 € Como posso acautelar uma subida das taxas de juro? Com base nos cenários apresentados em cima, faça simulações para o seu caso e perspetive o impacto de uma eventual subida dos juros no seu orçamento familiar. Lembre-se de que as prestações de créditos não devem superar 35% do rendimento mensal disponível. Se ultrapassa essa referência, é hora de ponderar renegociar as condições do crédito. Em alternativa à redução do spread, pondere aumentar o prazo do empréstimo ou estabelecer um período de carência. Ambas as opções permitem um alívio no encargo mensal, mas representam um custo adicional no final do contrato. Para ficar imune às oscilações das taxas de juro, pode optar por contratar uma taxa fixa. Contudo, atualmente, esta opção ainda implica pagar mais do que nos empréstimos com taxa variável. Mas, no caso de o orçamento familiar já não resistir a grandes variações com a prestação, pode ser uma alternativa a ter em conta, nestes tempos de incerteza. Já se optar por manter a taxa variável, é recomendável que acompanhe a evolução do mercado e vá ajustando o orçamento familiar às novidades. Pondere amortizar o crédito, caso a taxa de juro líquida da aplicação financeira onde tem as poupanças investidas seja menor do que a taxa de juro nominal do crédito à habitação. Faça simulações dos seguros que tem agregados ao seu crédito, pode conseguir poupanças significativas. Universeguros📞+351 239 840 222 Damos-lhe uma simulação na hora. A Euribor vai continuar a subir? As taxas de juro estão a reforçar a sua trajetória ascendente, iniciada nos últimos meses. Atualmente, a Euribor a 12 meses já ultrapassou os 2,6%, e a Euribor a 6 meses, os 2 por cento. Consideramos plausível uma subida destes valores, pelo menos, até ao final do ano. Quem decide se a taxa de juro sobe ou desce? Em cada reunião mensal do Banco Central Europeu, pode decidir-se pela manutenção ou alteração da chamada taxa diretora, que o BCE cobra aos bancos para lhes emprestar dinheiro. Uma revisão desta taxa influencia todos os contratos de crédito praticados entre as instituições bancárias, que definem a Euribor. A última revisão aconteceu em setembro de 2022, quando a taxa diretora foi fixada em 1,25 por cento. Esta dinâmica junta-se às do mercado e as expectativas em relação à evolução dos indicadores económicos também influenciam as taxas Euribor definidas pelos bancos europeus, procurando antecipar os próximos passos da política monetária. No final, são estas as taxas que influenciam diretamente os contratos de crédito de taxa variável. É inevitável corrigir a subida da inflação com a subida da taxa de juro? Essa é a resposta clássica a cenários de inflação, mas uma variação muito significativa poderia ter consequências nefastas no atual contexto económico. O endividamento dos países, assim como das famílias, está em níveis muito elevados, e a recuperação económica das empresas é ainda muito débil, até porque a pandemia provocou sérios constrangimentos na atividade de muitas instituições nos últimos dois anos. Por outro lado, a subida da inflação, que tem provocado um aumento generalizado dos preços, não está a ser acompanhada pelos salários, reduzindo o poder de compra dos consumidores. Uma correção em alta da taxa de juro tornou-se inevitável e tem acontecido de forma rápida. Este movimento foi antecipado nos mercados financeiros, durante os últimos meses, influenciando a Euribor. Ler original Com o que pode poupar no Seguro de Vida Crédito Habitação pode equilibrar as contas do crédito à habitação. Numa altura de subida de taxas de juro está na hora de rever o seu seguro. Lembre-se de que é sempre mais vantajoso fazê-lo com um mediador. Vamos ajudar a: ✅Reduzir a mensalidade ✅Conseguir as melhores condições do mercado ✅Poupar muito dinheiro e trabalho (tratamos de tudo) Fale connosco Universeguros 📞+351 239 840 222 Damos-lhe uma simulação na hora. Siga-nos no Facebook e no Instagram Ver mais